quinta-feira, novembro 27, 2008

Amo minha gente! # LINDOS #










































Abandonados e agredidos.

















1. a) Guilhermo dos Passos Tapia, agredido na Av Ipiranga,e roubado o fruto de seu trabalho (lixo).Com ajuda da Brigada que nos encaminhou,até o PACS,vila Cruzeiro, ele recebeu os primeiros socorros,um banho e roupa limpa.O PACS necessita de doação de roupas e sabão urgente,não existia sabonete, ou derivados. b)O PACS encaminha Guilhermo a área oftalmológica do HPS(enfermeira Angela e demais atendentes vocês são nota dez). Transporte até HPS: onibus V Cruzeiro c)RX, sem quebradura.Horas transcorridas:das 10h ás 18h,as fotos que tirei dos postos de atendimento não tenho coragem de publicar.
d) Guilhermo não desiste da profissão,a caminho da parada do onibus TV,ele catava latinhas como se nada tivesse acontecido.



terça-feira, novembro 25, 2008

Sansão
















Cigana



Vermelho você e seu gentil dono,são nota dezEstrela










Sansão você tem razão em botar a lingua, para os terráqueos, suas patas sem pelos e com cortes de quase 1 cm de prophundidade me deixaram sem argumentos, para defender os menores, e o vilão dentro da Kombi, que vociferava:
VÊ AS CRIANÇAS 'DONA' É ELAS QUE ESTÃO COM FOME.
Então, preciso gritar bem alto...
- SANSÃO EU AMO VOCÊ!

sábado, novembro 22, 2008

Terra!









TERRÁQUEO
Ainda estais a pensar e a julgar, que a verdade conheces.
Pensando tão somente em si ,e no que tens, aqui e agora.
Mui distante do conhecer: " Que és um todo sem tempo e sem espaço".
Escarneces de minha singela pobreza, sentindo-se rico posseiro.
E eu te vejo tão pobre e insano e sinto piedade de ti.
Pois não sabeis o que fazer com essa riqueza, envaidecido de si mesmo.
Ignora a real riqueza,e a destroi sem a sorver.
E não sabeis o quanto precisas de mim e o quando preciso de ti.
E se estou a gemer e a estremecer, ante atrozes absurdos.
Tu te faz surdo e resciso perante a natureza de teu ser.
Que dormente se deixa levar, como folha seca,
em enxurrada de veredas paradisíacas.
Até quando?